Aretuza Negri: a assistente social que transformou suas raízes rurais em profissão

Da usina ao Instagram, a trajetória de uma mulher que reinventa a comunicação rural no perfil Ela é do Agro

CARAS


Aretuza Negri - Foto: Divulgação

A trajetória de Aretuza Negri, 36 anos, se entrelaça com o campo desde seu nascimento e, hoje, suas raízes rurais se transformaram em profissão: a influenciadora digital é o rosto por trás do perfil Ela é do Agro (@elaedoagro) – canal criado para, por meio da comunicação humanizada, aproximar marcas do agronegócio brasileiro do seus públicos-alvo. 

Aretuza, que chegou a cogitar uma carreira em agronomia, acabou por fazer faculdade de Serviço Social, em 2005. Mesmo assim, encontrou na área espaço para atuar com o Agro, especializando-se em Gestão de Pessoas, em Agronegócio e Agrocomunicação. Tudo com o objetivo de se preparar para comunicar o tema em suas redes sociais.


Aretuza nasceu em meio às atividades do campo, em Rio Brilhante – uma cidade construída em volta de uma usina de cana-de-açúcar, no interior do Mato Grosso do Sul. Sua infância foi permeada pelo universo do agronegócio: o avô, Sylvio Negri, 94 anos, era produtor rural hortifrutigranjeiro e seu pai, Jorge Negri, 68 anos, dedicou os 42 anos de vida profissional em prol do setor sucroenergético (o que em 1997 o fez mudar-se com a família a trabalho para Piracicaba, em São Paulo, quando Arê tinha ainda 2 meses de vida). 



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