Nesta quarta-feira (26), o diretor-presidente da Agehab (Agência Municipal de Habitação) de Dourados, Lucas Quintana, está em Brasília representando o prefeito Alan Guedes e participou da assinatura de contratos do Programa Periferia Viva – Regularização Fundiária no Ministério das Cidades, juntamente com o ministro das Cidades Jader Barbalho Filho. 

Dourados contemplará 220 famílias com o programa, que tem como objetivo consolidar as famílias no seu local de moradia, por meio da regularização fundiária e da melhoria habitacional. 

A cerimônia para a assinatura de contratos do Programa Periferia Viva: Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional (REGMEL) aconteceu no auditório do Bloco E da Esplanada dos Ministérios e contou com a presença da família de Rosângela Doza de Oliveira, que representou os bairros União Douradense e Vila Bela em Dourados, assim como todo o Estado de Mato Grosso do Sul, no lançamento e contratação do Programa. 

Ela mora há 32 anos na residência e hoje teve a oportunidade de receber a titulação do imóvel. “Agradeço muito o trabalho de vocês da Agehab e agora esse sofrimento acaba aqui, chegou a hora da alegria e vamos comemorar”, afirmou dona  Rosângela, após assinar o contrato. 

Por meio da Regularização Fundiária, as famílias terão o título definitivo de suas residências, nas quais algumas residem há mais de 30 anos. Ainda, terão oportunidade de melhoria habitacional com subsídio de até R$ 22 mil. 

“É mais um sonho que conseguimos realizar, o filho da dona Rosângela, Willian, era criança quando eles foram morar na casa que ainda residem e hoje ele tem 32 anos. Eles receberam o título e isso é dignidade para as famílias. O prefeito Alan Guedes, desde o início da gestão, teve o objetivo de proporcionar dignidade às famílias através da titulação do imóvel”, destacou Lucas Quintana. 

Cadastro

A empresa responsável pela execução do programa no Governo Federal é a Legaliza Brasil. O cadastramento está sendo  feito diretamente no site da empresa, https://minhaterralegal.com.br/cadastro-casa-verde-e-amarela/. O trabalho tem apoio da prefeitura, como forma de agilizar o processo, que precisou da adesão de no mínimo 50% das famílias do bairro para começar.