17 de dezembro de 2020. No final da manhã de uma quinta-feira, depois de acometido de infarto, o jornalista Nicanor de Souza Coelho morreu em Dourados. Líder no movimento estudantil, saído da escola Floriano Viegas, ele chegou a fundador e primeiro presidente da ADL (Academia Douradense de Letras), entidade que criou em setembro de 1991 depois de escrever vários livros, de contos e poesias.

Na Imprensa, onde começou pelas mãos do jornalista Clóvis de Oliveira e logo em seguida ocupou a função de secretário de redação no extinto jornal O Panorama, do empresário Roberto Razuk, Nicanor Coelho galgou vários degraus. Por último, editava o site Midiaflex e trabalhou com a prefeita Délia Razuk na Prefeitura de Dourados.

Amigo pessoal do jornalista, o vereador Laudir Munaretto criou, como presidente da Câmara de Dourados, a 1ª. Feira Literária de Mato Grosso do Sul, evento que teve, neste ano, a terceira edição, com a participação de escritores e contadores de histórias de várias partes do Estado, sob a realização do Grupo Literário Arandu, fundado por Coelho e atualmente coordenado pelo professor Carlos Magno Amarilha.

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