GOVERNO RIEDEL
Riedel fecha primeiro ano com 81% de aprovação
Instituto Ranking pesquisa o que melhorou e o que falta em MS
O primeiro ano de gestão do governador Eduardo Riedel (PSDB) demonstrou que o atual administrador estadual veio para dar continuidade e até melhorar o bom desempenho do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking, com 3.000 pessoas entrevistadas entre os dias 5 e 12 de dezembro de 2023, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, mostrou que Riedel tem a aprovação de 81% da população do Estado, enquanto 13% reprovam a gestão e 6% não sabem ou não responderam ao questionamento.
O bom índice alcançado por Eduardo Riedel reforçou que o Governo mantém uma boa trajetória, fazendo jus ao fato de ser uma administração mais técnica em relação ao antecessor e, além disso, conta com uma boa equipe de secretários, que têm conhecimento aprofundado sobre como gerir a máquina pública estadual.
Outro indicador revelado pela pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência apontou que 56% dos entrevistados consideram Riedel bom ou ótimo, 24% disseram que ele é regular, 12,6% falaram que o governador é ruim ou péssimo e 7,4% não sabem ou não responderam.
O que melhorou
O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados o que melhorou com a administração do governador Eduardo Riedel e 32,4% disseram que foram os programas sociais Mais Social e Energia Zero, enquanto 17,4% apontaram que foi uma boa administração. Além disso, eles citaram que foi a parceria com os municípios, com 15,2%, Inteligência do governador, com 12,4%, e a educação do governador, com 10,3%.
Depois aparecem o combate ao crime, com 8,8%, escolas em tempo integral, com 7,4%, resposta rápida aos incêndios, com 5,2%, obras, asfaltos e pontes, com 4,6%, investimento em saúde, com 3,5%, apoio à cultura e ao lazer, com 3%, e atenção com Rota Bioceânica, com 2,4%, sendo que 2,2% apontaram outras questões e 10,8% não sabem ou não responderam.
Principais problemas
O Instituto Ranking ainda levantou quais são os maiores problemas de Mato Grosso do Sul e a maioria dos entrevistados apontou que é melhorar a saúde e resolver a falta de médicos, com 23,4%. Em seguida, temos os impostos altos (ICMS, ISS, Taxas e IRPF), com 18,2%, falta infraestrutura e indústrias, com 15,6%, problemas na fronteira e drogas, com 12,8%, e falta de segurança pública e de policiamento, com 9,4%.
Mais atrás foram citados falta de moradias populares, com 8,7%, melhorar as rodovias, com 7,8%, falta de emprego, com 7%, falta de manutenção de estradas e pontes de madeira, com 5,9%, falta de saneamento básico, com 5,4%, combustíveis, energia e água caros, com 5%, falta de dinheiro, com 4,6%, melhorar o sinal de Internet e da telefonia celular, com 4%, falta de lazer, esportes e shows, com 3,3%, e combater os incêndios, com 3,1%.
Também aparecem ajudar mais os assentados da zona rural, com 3%, terminar as obras inacabadas, com 2,8%, cuidar melhor do Pantanal, com 2,5%, combater a corrupção, com 2,4%, investir mais no agronegócio, com 2,2%, cuidar melhor dos indígenas, com 2%, e investir mais no turismo, com 1,8%, sendo que 1,7% dos entrevistados apontaram outros problemas e 6,8% não sabem ou não responderam.
Dados
O levantamento é do tipo quantitativo, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional, domiciliar e por telefone, significando que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.
A amostra foi realizada de acordo com os dados populacionais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e TSE/TRE-MS. Os entrevistados foram selecionados aleatoriamente segundo as cotas do estudo em função de variáveis significativas. Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de 3.000 entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.
assessoria